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domingo, 23 de dezembro de 2007

I MISTOHANDSHOW












Aconteceu nesse último sábado dia 22 o I MISTOHANDSHOW em Palmeira dos Índios. A competição teve jogos muito equilibrados entre as 3 equipes participantes nos dois turnos. Após a competição os atletas fizeram sua tradicional confraternização, que não pode faltar em nenhuma competição. Os jogos aconteceram pela manhã no Logos e a tarde no Ginásio Poliesportivo Municipal.
O número de participantes foi pequeno já que muitos que se increveram para a competição não compareceram. A previsão era de 5 equipes disputando a competição, mas só foi possível formar 3. Até Júnior Fernandes que ia apenas organizar e arbitrar a competição mesmo estando doente resolveu jogar para completar uma equipe. Tropa de Choque, Hand de Elite e Kaneyros fizeram uma competição muito descontraída e com muitos gols e lances bonitos.
O Hand de Elite faturou o 1º Turno vencendo os dois jogos: 25 x 17 contra os Kaneyros e 28 a 22 contra a tropa de Choque. No outro jogo do 1º turno, os Kaneyros venceram a tropa de Choque por 18 x 17.
No segundo turno as partidas foram ainda mais equilibradas e emocionantes. No primeiro jogo da tarde a Tropa de Choque venceu o Hand de Elite por 20 x 19. No segundo jogo o Hand de Elite bateu os Kaneyros por 21 x 16 e manteve as chances de vencer a competição sem precisar disputar a final. No último jogo do 2º turno os atletas da tropa de choque entraram dispostos a vencer o 2º turno e chegar a final. Com o jogo bastante disputado, as equipes se alternavam à frente do placar com a diferença nunca superior a 2 gols. Apenas no final do jogo em um contra-ataque a tropa de choque abriu 3 gols e venceu a partida por 19 x 16.
Na final o Hand de Elite de cara abriu 6 gols de vantagem. A reação da Tropa de Choque veio logo em seguida diminuindo a vantagem para dois gols mas não foi suficiente. Com as arrancadas de Elvis a diferença voltou a aumentar e o Hand de Elite venceu o jogo com o placar de 18 x 11.
Equipes:
Hand de Elite:
Cléryston
Elvis
Fernando
César
Leleu
Sirlene
Tropa de Choque:
Myria
Laécio
Júnior
Diogo
Pipocão
Shiryú
Kaneyros:
Géssica
Talvanes
Murilo
Franklyn
Rafael
Adalberto
Gutemberg

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

LOGOS E LIGA PALMEIRENSE REALIZAM O I MISTOHANDSHOW


Aderindo a onda do momento, o Colégio Logos e a LPHb vão realizar dias 20, 21 E 22 de dezembro o I MISTOHANDSHOW em Palmeira dos Índios. A competição será disputada em três categorias: Infantil (até 1994) Juvenil Até 1991 e adulto (a partir de 1991). As partidas serão realizadas no Colégio Logos e no Ginásio Poliesportivo Municipal.

As inscrições podem ser feitas com Júnior Fernandes pelo Tel.: 9922-5643 ou pelo e-mail: juniorfernandes1980@hotmail.com . A taxa de inscrição será de R$ 3,00 por atleta em cada categoria e poderá ser paga antes do início da competição.

As equipes serão formadas por no máximo 08 atletas, e serão definidas através de sorteio. O número máximo de atletas em quadra é de 06 e o mínimo 04 (não se aplica no caso de contusões, exlusões ou desqualificações), não podendo em momento nenhum ter menos do que duas mulheres em quadra, exceto em caso de número insuficientes de atletas. Sendo insuficiente no momento da partida o número de atletas do sexo feminino, a equipe deverá jogar com um atleta a menos.

No caso de exclusão de uma das atletas, a mesma será substituída por outra e um dos homens cumpre a exclusão. A exclusão terá a duração de 01 minuto. As partidas serão realizadas em dois tempos de 12 minutos sem intervalo.
Nenhuma equipe poderá substituir atletas após a realização do sorteio para definição das equipes. O sistema de disputa será definido de acordo com o número de participantes e do tempo disponível.

Em caso de empate, o vencedor será definido através de cobranças de 7 metros na razão 01 x 01, exceto na final, onde serão executadas 03 cobranças por equipe.
Serão premiados os atletas campeões e vice-campeões.

Os casos não previstos serão resolvidos pela coordenação.

As inscrições deverão ser feitas até o dia 19/12 às 20h no Colégio Logos, onde acontecerá o sorteio das equipes e a definição da tabela. Poderão ser feitas modificações devido ao número de equipes e disponibilidade de ginásios.

Junte sua turma e venha participar do I MISTOHANDSHOW!


domingo, 9 de dezembro de 2007

O ANO LETIVO TERMINOU, MAS AS ATIVIDADES DO HANDEBOL DO LOGOS CONTINUAM



Como acontece todos os anos, a turma do handebol do Colégio Logos parmanece treinando mesmo após o final do ano letivo. As atividades continuam a pedidos das próprias atletas que querem estar em atividades mesmo durante as férias escolares.

Ao ser perguntado sobre o que acha de ficar sem seu descanso de final de ano, Júnior Fernandes diz:
"É empolgante saber que mesmo nas férias, os atletas de handebol querem permanecer treinando. É bom para elas que mantêm o rítmo. Elas querem, eu tenho disponibilidade de tempo e a direção apóia, então vamos lá!"

Algumas atletas de outras escolas também comparecem aos treinos, já que o Logos é o único colégio em Palmeira que permanece em atividade. As visitantes gostam muito de treinar com as handgirls porque todas são muito bem recebidas. Até as que vão pela primeira vez e ficam um pouco retraídas são rapidamente enturmadas.

Algumas atletas que vão fazer parte da equipe do Logos em 2008 aproveitam para ir se entrosando com o grupo, o que facilita o trabalho no começo do ano.

Enquanto as outras equipes fazem seus acertos no começo do ano, nós já estaremos bem a frente, comenta Géssica Vanessa que se tornou a líder do grupo desde a saída de Rayza ao final de 2006.

Os treinos acontecem as terças e quintas as 16h no Colégio Logos e aos sábados as 14h no ginásio poliesportivo.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

4º LUGAR NO CAMPEONATO ALAGOANO CADETE FEMININO 2007




A competição foi disputada na cidade de Olho D'Água das Flores, simultaneamente com a copa Olhodaguense adulta. O alagoano teve a participação de 5 equipes: Choaf, Ipanema, Cecepa, Irene Garrido e Colégio Logos. A equipe encontrou dificuldades em participar da competição uma vez que 6 das atletas que participariam da competição não puderam se fazer presente devido a contusões, período de reensino dentre outros problemas. Chillena machucou o tornozelo 15 dias antes da competição e segundo ela, não se encontrava em condições de jogar. Pollyana, Cássia e Rafa encontravam-se em período de reensino e também não puderam viajar. Jéssica caroline teve um evento familiar na mesma data. Camila Melo não compareceu aos treinos finais e nem se apresentou para a viagem. Com isso, Júnior teve que levar para Olho D'Água uma equipe com muitas atletas da categoria infantil. Apenas 7 atletas eram realmente da categoria, sendo três atletas nascidas em 91: Raíssa, Ingrid Caroline e Andressa Siqueira. De 92 foram as atletas Géssica, Ráckylla, Jearle, e Bruna. Do Infantil foram as atletas: Elena, Kelly e Jéssica Torres (todas 93), e de 94 Andressa Santos e Laíse Lima.

Na estréia na noite de sexta-feira enfrentamos a equipe que ao final da competição se tornaria campeã, o Cecepa (08 x 20). No sábado, três jogos: Irene Garrido (17 x 20), Ipanema (06 x 11) e CHOAF (18 x 10), Única vitória da equipe na competição. Fizemos bons jogos na competição, mas não conseguimos as vitórias. O jogo mais difícil da competição para os campeões foi contra nossa equipe. O jogo contra o Irene foi bastante disputado onde qualquer uma das duas equipes que vencesse o jogo seria um resultado justo. Abatidas por não poder mais lutar pelo titulo com a segunda derrota na competição, e jogando boa parte do tempo com as atletas que ainda não tinham atuado na competição, não tivemos êxito contra o Ipanema. Na última partida da competição, também jogando boa parte do tempo com as atletas que atuaram pouco o CHOAF não ofereceu perigo para nossa equipe que demonstrou toda a união do grupo. "Agora é pensar em 2008, uma vez que teremos praticamente o mesmo grupo, porém dessa vez completo, espero" Desabafa Júnior.

Bruna, Ingrid e Andressa Siqueira fizeram sua estréia na equipe e em competições em Alagoas. "Foi muito bom jogar com vocês. Queremos participar mais vezes" Disseram as meninas de Paulo Afonso na despedida das novas amigas. Como prêmio para as handgirls, elas ficaram para a festa de emancipação política da cidade, como anteriormente combinado entre comissão técnica e atletas.

O destaque da equipe foi Laíse Lima que mesmo sendo a mais nova e de menor estatura da equipe assumiu a posição de titular no gol no lugar de Ráckylla que passou a atuar na ponta direita. Com apenas 13 anos não se intimidou e fez importantes defesas na segunda etapa dos jogos contra Cecepa e Irene, e no jogo inteiro contra Ipanema e CHOAF.

Resultados:

LOGOS 08 x 20 CECEPA
LOGOS 17 x 20 Irene Garrido
LOGOS 06 x 11 Ipanema
LOGOS 18 x 10 CHOAF
A competição encerrou 2007 para o Logos, que já faz planos para o ano que vem. Assim que sair o calendário de 2008 começaremos nosso planejamento para participar do maior número de competições possíveis. Já é certa a participação no campeonato alagoano em todas as categorias, o Jefats, as Copas Palmeira, Guerreiros, SESC, Mandacarú, Zumbí dos Palmares, Campina Grande e Olhodaguense além da Seletiva do JEB's e JEPÍ. Outras competições serão incluídas no cronograma da equipe, dependendo da disposição de datas. A grande novidade vai ser a participação no brasileiro cadete feminino.

LOGOS FICA EM 3º LUGAR NA I COPA OLHODAGUENSE DE HANDEBOL ADULTO FEMININO

Aconteceu nesse último final de semana a I Copa Olhodaguense de Handebol. Mesmo sabendo que não ia poder contar com todas as atletas, Júnior Fernandes decidiu participar da competição completando assim o número mínimo de equipes para que a copa fosse realizada. "Temos que incentivar e lutar pelo esporte no interior. Vamos para Olho D'Água para engrandecer o evento. Todo começo é difícil, mas aposto que em 2008 a competição vai ter um número maior de participantes" disse Júnior.
A competição contou com a participação de apenas 3 equipes, Olho D'Água, CHS e Logos/LPHb. Jogando as duas primeiras partidas com apenas 5 atletas, ficou muito difícil lutar pelo título, uma vez que a competição foi disputada em turno e returno, sendo que as duas primeiras partidas de nossa equipe foram de turnos diferentes, devido à necessidade de ajustes na tabela da competição. As atletas Elaine, Patrícia e Jane só se juntaram ao restatnte do grupo no sábado a tarde, devido aos horários de trabalho e de transporte até Olho D'Água. "Foi bom demais, ano que vem estaremos de volta. Gostamos muito da competição e da festa", comentaram as atletas.
Resultados:
1º Turno
LOGOS 08 x 23 CHS
LOGOS 03 x 17 CHOAF
2º Turno
LOGOS O x W CHS
LOGOS 14 x 14 CHOAF
A competição foi a última do ano para a equipe, que já começou a se programar para disputar a Copa Zumbí dos Palmares, que segundo os organizadores acontecerá em Janeiro na cidade de União dos Palmares.

sábado, 17 de novembro de 2007

LOGOS APROVEITA FERIADÃO PARA TREINAR


O Colégio Logos aproveitou o feriado prolongado para intensificar os treinamentos, visando as competições que vão encerrar o ano, procurando adquirir mais conjunto, uma vez que algumas atletas vão reforçar a equipe no alagoano cadete, a equipe treinou quinta, sexta e sábado. A bruxa andou solta no final de semana com as contusões de Géssica na quinta e Chillena na sexta, mas felizmente as duas atletas estão recuperadas. Nesses 12 dias que faltam para a competição, a equipe cadete pretende fazer 8 treinos, junto com o adulto que também vai para Olho D'Àgua participar da copa local.

Em Reunião com as atletas do adulto, foi definido que a equipe não vai participar da etapa da copa Sesc, uma vez que na mesma data vai ter competição em Palmeira para as equipes locais. Para não ficar de fora, o juvenil vai participar da competição local na categoria adulta, formando assim duas equipes.

"Temos que formar uma equipe forte para brigar pelo título" Declara Júnior Fernandes.

Bastante animadas com a competição a "Tropa de Elite", como foi apelidada a equipe está bastante confiante em um bom resultado. "Está na hora de um título de expressão. Chegamos entre os 4 em todas as competições que participamos entre 2004 e 2007, ganhamos todos os campeonatos locais nesse período, mas o alagoano é a nossa meta e vamos chegar lá. em 2008 além do alagoano queremos ser campeãs da seletiva estadual do JEB's e participar da etapa nacional " Comenta Chyllena Suellen. "Esse é o objetivo de todas e vamos lutar por isso com muito esforço e dedicação." Complementa Géssica Vanessa

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

SISTEMAS DEFENSIVOS - POR ONDE COMEÇAR?


Acredito que a grande sacada ao trabalhar o handebol defensivo na iniciação é começar com a marcação individual. O domínio da marcação individual é pré-requisito básico para que, mais adiante, o inciante possa realizar uma marcação por zona mais eficiente. Através dela as crianças e adolescentes poderão aprender da melhor maneira as habilidades técnicas defensivas básicas do jogo, ou seja, aprender a jogar no 1×1 (1 contra 1) com e sem bola, a atrapalhar passes e recepções dos adversários, a deslocar-se explorando a lateralidade e a profundidade, a colocar-se em linha de passe, a realizar bloqueios de corridas dos adversários e a manter o contato visual com a bola e com o seu respectivo adversário.


A marcação individual pode ser realizada de três formas:

* Quadra inteira

* Meia quadra

* Perto da área


Defesa agressiva, prazer em defender e superar limitações.
Muitos treinadores, depois de trabalhar a marcação individual (quando o fazem) levam seus alunos a marcar em um defesa 6:0, o que acaba limitando os jogadores e percorrer apenas a extensão da área e, na maioria das vezes, jogar em função do bloqueio de arremessos adversários. O que, ao meu ver, além de tirar a motivação da garotada, deixa o ataque muito livre para fazer o que quiser e, normalmente, o melhor jogador adversário vai realizar a maioria dos arremessos e, fatalmente, os converterá em gols.
Acho que uma forma interessante de trabalhar, seria tentar buscar sempre uma maneira mais agressiva (entenda como ofensiva) de defender. Dessa forma que os atletas vão se manter motivados e vão sentir prazer em jogar no setor defensivo, pois vão estar participando ativamente, perturbando o adversário a todo tempo, reduzindo o tempo de ataque e a chance de tomar um gol, reduzindo também a área de atuação do time adversário.
Tendo esse pensamento em mente, acredito que trabalhar uma defesa mais aberta, onde ainda seja valorizada a situação de 1×1, como um 3:3, um 3:2:1, ou até um 1:5 seja mais interessante. Com esse tipo de defesa – mais aberta e mais agressiva – até diferenças grande de tamanho e força podem ser superadas, por exemplo: times de baixa estatura fazendo uma defesa bem alta, marcando os armadores adversários fora dos 9m, dificultando o chute de longa distância. Além disso, dessa forma, todos os defensores se sentirão mais ativos e mais importantes no processo defensivo, o que também trará mais motivação e prazer para a garotada.
Mais a frente, quando os alunos já tiverem incorporado o verdadeiro espírito da marcação no handebol, podemos trabalhar mais tranqüilamente com defesas mais fechadas e com mais coberturas e elementos táticos, como o 6:0 e o 5:1, por exemplo.


Um abraço a todos.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

TERMINOLOGIA DO HANDEBOL

Todo esporte tem a sua linguagem própria, e como não poderia deixar de ser, o handebol também tem a sua. Confira os termos usados em nossa modalidade:

APERTADA - Quando a defesa em seus sistemas defensivos marca o atacante acirradamente, sem deixar espaço para a ação ofensiva.

ARREMESSO - O mesmo que chute: quando o atleta atacante de posse da bola arremessa em direção à baliza com o objetivo de fazer o gol. Um dos fundamentos técnicos do handebol.

ATACANTE – Jogador de uma equipe, que em determinado momento do jogo encontra-se com a posse da bola.
ATAQUE - Ação ofensiva contra a defesa adversária executada pela equipe que está com a posse da bola; atacar o atacante que lhe ataca, diz-se, quando o jogador defensor para anular uma ação ofensiva do adversário age defensivamente antes do seu oponente.

ÁREA - Espaço semicircular com 6 metros de raio, à frente da baliza, destinada as ações do goleiro; limite das ações ofensivas e defensivas; área de 6 metros, do goleiro.

BLOQUEAR - Ação do jogador atacante ou defensor, utilizando seu corpo com o objetivo de impedir o deslocamento e ou ações dos adversários; defensor atacar a bola em direção ao seu gol.

CERRADA - O mesmo que apertada.

COLETIVO - Trabalho técnico tático para aperfeiçoamento dos sistemas ofensivos e defensivos; ações do jogo onde há participação de todos os jogadores de forma direta ou indireta.

COMBINAÇÃO - Refere-se a ações táticas realizadas por jogadores, em especial, de ataque.

CONDUÇÃO - ato ou efeito de conduzir a bola através dos três passos de forma que a mesma fique retida na mão do atleta durante um tempo de no máximo3 segundos ou quando o atleta está executando o drible.

CONFIGURAÇÃO - Exposição gráfica de uma combinação tática ofensiva ou defensiva.

CONTRA-ATAQUE - Ação ofensiva imediata a tomada de posse da bola executada contra a equipe adversária; saída em velocidade da defesa para o ataque com um ou mais atacantes (individual, em grupo ou coletivamente) imediatamente a tomada de posse da bola.

CORRESPONDENTE - Relação existente entre o defensor e atacante; oponente direto do defensor; aquele a quem o defensor marca na sua zona de ação e de acordo com o sistema defensivo empregado.

CRUZAMENTO - Ação tática ofensiva que visa confundir a ação tática defensiva do adversário; quando os jogadores atacantes com ou sem bola trocam de postos específicos em uma ação ofensiva; recurso técnico tático de caráter ofensivo.

DEFENSIVO - Refere-se aos sistemas de defesa utilizados no jogo de handebol; 1:5, 2:4, 3:2:1, 3:3, 4:2, 5:1 e 6:0; 5:0 +1 e 4:0 + 2

DEFENSOR - Jogador que executa as ações defensivas da equipe durante o jogo.

DEFESA - Ação executada pelo jogador defensor; local próximo à linha de 6 metros na metade da quadra correspondente a cada equipe onde os jogadores de defesa se posicionam para executarem as ações defensivas sistematizadas.

DESLOCAMENTO - Ações realizadas por jogadores atacantes ou defensores; mudanças de direção, de postos específicos, com o objetivo de melhor cumprirem suas funções técnico táticas durante o jogo; fundamento técnico tático de caráter defensivo e ofensivo.

DESMARCAR - Sair de uma marcação com ou sem bola; desvencilhar-se de um adversário.

DRIBLE - Recurso técnico tático de caráter ofensivo, que consiste em quicar a bola sucessivas vezes em direção ao solo com uma das mãos durante o jogo.

ELEMENTO - Refere-se aos componentes técnico táticos, individuais ou coletivo, ofensivos ou defensivos que compõem o handebol.

EMPARELHAR – Relação entre o jogador defensor e o seu oponente correspondente, direto.

ESPAÇO - Qualquer local na área limite de jogo; lugares dentro da área limite do jogo considerados vazios, sem ocupação, onde os jogadores possam executar suas ações ofensivas ou defensivas; zona.

EXERCÍCIO - Execução prática dos gestos técnicos dos fundamentos técnicos, recursos técnicos táticos e sistemas ofensivos e defensivos.

FINTA - Recurso técnico tático, de caráter ofensivo e defensivo, que tem por finalidade ludibriar, enganar o adversário.

FLUTUAÇÃO - Movimento executado pelo jogador de defesa na marcação do seu oponente direto saindo a frente e retornando novamente a sua posição de origem sempre no sentido da bola.

FUNDAMENTO – Passe, Recepção, Arremesso e Deslocamento elementos que compõe o jogo de handebol, sem os quais o jogo não se realiza.

GRUPO - Conjunto de dois a cinco atletas em uma ação ofensiva ou defensiva.

INDIVIDUAL - Refere-se a técnica e tática que cada jogador deve dominar seja ofensiva ou defensivamente; diz-se normalmente técnica individual ofensiva ou defensiva, tática individual ofensiva ou defensiva; esta relacionado aos gestos técnicos e ações ofensivas e defensivas que o atleta deve conhecer e executar; tipo de marcação utilizada prioritariamente na fase de iniciação.

INFILTRAÇÃO - Ação ofensiva que o atleta executa penetrando a defesa adversária em um espaço criado por ele ou por sua equipe.

INTERCEPTAÇÃO - Ato de interceptar, cortar, impedir a trajetória da bola.

ÍMPAR - Conceito de ação ofensiva executada pelo atleta tendo como referencial o oponente direto do seu companheiro.

MALOGRAR – Impedir; não executar bem, falhar, errar uma ação ofensiva ou defensiva.

MARCAÇÃO - Ação de marcar o adversário por observação, interceptação, cerrada ou apertada; individual, por zona, mista ou combinada.

MARCAÇÃO INDIVIDUALIZADA - É a capacidade de resposta defensiva a todas as alternativas ofensivas do seu adversário.

MISTA - Que compreende mais de um tipo de marcação onde um grupo de defensores marca nos seis metros e um ou mais jogador (es) marca (m) o (os) adversário (s) individualmente.

OBSERVAÇÃO - Ato ou efeito de observar; marcação por; quando o defensor marca visualmente o seu oponente direto esteja ele com ou sem bola.

OFENSIVO - Diz-se do jogador que é forte nas ações ofensivas; refere-se aos sistemas de ataque 3:3, 4:2, e 2:4.

PAR - Conceito de ação ofensiva executada pelo atleta, tendo como referencial o seu oponente direto.

PASSE - Fundamento técnico do handebol, consiste em lançar com uma ou duas mãos a bola para o seu companheiro de equipe com o objetivo de aproximar-se do gol adversário.

PROGRESSÃO - Processo pedagógico para o aprendizado das 3 passadas utilizadas nos arremessos; ato de progredir com a bola; driblar.

QUIQUE - O mesmo que drible; lançar a bola ao solo seguidas vezes com uma das mãos.

REBOTE - A bola driblando ou rolando, parada ou no ar, após ser passada ou arremessada ao gol; ser defendida pelo goleiro; ter tocado a trave sem estar na posse de nenhum jogador.

RECEPÇÃO - Fundamento técnico do handebol; ato ou efeito de receber, recepcionar, tomar posse da bola que é passada pelo companheiro.

RECURSO - Forma para se solucionar um problema; diz-se do recurso técnico que é um elemento do jogo que não é fundamento, mas fundamental; é utilizado em ocasiões especiais; drible, finta, cruzamento, cortina, bloqueio, troca de marcação; goleiro como sétimo jogador de campo, etc.

SETOR - Espaços demarcados ou determinados na quadra de jogo; postos específicos; zona.

SISTEMAS - Conjunto de ações ofensivas e defensivas utilizadas no jogo.

SÚMULA - Local das anotações das ocorrências do jogo, tais como números de gols, advertências, exclusões, desqualificações e expulsões.

TÁTICA - Conjunto de ações ofensivas ou defensivas realizadas individual em grupo ou coletivamente.

TÉCNICA - Forma de execução dos fundamentos e recursos do jogo ofensiva ou defensivamente, individual em grupo ou coletivamente.

TROCA - Mudança; de posto específico, de marcação, de oponente, de sistema ofensivo ou defensivo; ato ou efeito de mudar uma ação.

ZONA - Área demarcada de ação de um ou mais jogadores; refere-se a um tipo de marcação, isto é, setorizada; o jogador marca quem ocupar sua zona, seu setor.

sábado, 3 de novembro de 2007

REGRAS DE HANDEBOL



Quer ficar por dentro, ou tirar dúvidas sobre as regras do handebol? Faça o download das regras oficais 2006-2009. O site handebolalagoano.com disponibilizou no formato pdf e estamos divulgando aqui em nosso blog. Faça o download no link abaixo:





E não esqueçam: As notícias dos principais campeonatos e eventos do handebol alagoano e brasileiro, vc confere no site:

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

PREVENÇÃO DE LESÕES NO HANDEBOL



O handebol é um esporte que possui características de esforços de alta intensidade e curta duração com pausas entre estes, o que exige de seus praticantes um alto índice de condicionamento físico. Porém, em nosso país há escassez significativa de estudos que retratem o handebolista brasileiro em vários aspectos, principalmente, àqueles referentes à melhora do seu desempenho, já que recaem solicitações físicas, muitas vezes inesperadas, intensas e das mais variadas formas durante os treinos e as partidas.
Levando-se em consideração as demandas físicas, técnicas e táticas do handebol, e a alta incidência de lesões, é a segunda modalidade com maior índice, o desenvolvimento de estratégias para prevenção das lesões desportivas deve requerer, sobretudo, a quantificação sistemática de diagnóstico específico das lesões, bem como investigação de potenciais fatores de risco, tais como: características pessoais, equipamentos e modelos de treinamentos.
O primeiro fator profilático fundamental evidenciado foi a evolução do treinamento desportivo, onde houve um aperfeiçoamento na especificidade do desporto, propondo que é fundamental o conhecimento das particularidades de cada posição e características do atleta para, assim, especificar e aprimorar o treinamento destes.
O uso de equipamentos de proteção do atleta é o segundo meio preventivo a lesão, porém, não é obrigatório no handebol. Seu uso varia muito com a posição em que o atleta atua. O instrumento mais utilizado mesmo com uma porcentagem baixa são a joelheira (23,8%), seguida as tornozeleiras (21,3%) e também algum tipo de imobilizador como bandagens, órteses articuladas e apropriadas para cada articulação.
As órteses reduziram a freqüência de reincidência de uma lesão e sua gravidade, mas não são efetivas na redução da incidência e gravidade das lesões em indivíduos sem história de lesão.
Outro fator importante que deve ser abordado é o déficit proprioceptivo, sendo fatores colaborativos a incidência de lesões desportivas, fazendo-se necessário este treinamento como forma de prevenção e reabilitação para estas intercorrências.
A propriocepção é um mecanismo componente do “feedback” sensorial aferente que, quando lesado, compromete a estabilização neuromuscular reflexa normal, predispondo as novas lesões. Para o treinamento proprioceptivo, utilizam-se diversos exercícios e recursos para o recrutamento destes proprioceptores. Para que este tipo de recurso seja utilizado com sucesso, é necessário o conhecimento do esporte e trabalho de forma dinâmica, com diferentes solos, diferentes instrumentos e ambientes, para uma reabilitação eficaz. Lembrando que este tipo de terapia é uma forma profilática para novas lesões.
Quanto aos treinamentos, os mais preconizados para prática do handebol são os aeróbicos, pois com este associado a uma dieta alimentar adequada no sentido de reduzir o componente de gordura representado pela forma endomorfia. Acredita-se que se chegará com esta forma de treinamento ao somato-tipo “ideal” que seria endo-mesomorfo, em função da solicitação energética do desporto, auxiliando na obtenção de melhor desempenho funcional e motor, dando assim mais velocidade, agilidade ao atleta, o que colabora para desvios de obstáculos existentes em sua trajetória e também para um melhor condicionamento físico minimizando as micro-lesões musculares.
É importante ressaltar erros de treinamento onde, visando um melhor desempenho, predispondo o atleta a prática excessiva de exercícios de alongamentos, para ganhar maior amplitude de movimento e flexibilidade plena desde idade precoce, ocasionando frouxidão e mesmo instabilidade, tornando a articulação mais suscetível a lesões. Porém, não se trabalhando a flexibilidade e estabilidade articular fica incapaz de proporcionar melhor movimento levando aos erros técnicos e conseqüente perda de desempenho.
Para qualquer programa preventivo ter sucesso, é necessário realizar um trabalho educacional que enfatize a biomecânica e as influências que o meio ambiente exerce nas atitudes e hábitos desenvolvidos e adotados pelos indivíduos. Deste modo, é interessante a associação de exercícios de musculação, bem como orientação nutricional. É notável a importância do Educador Físico e do Fisioterapeuta no auxilio destes exercícios, pois o trabalho muscular localizado age de forma preventiva e terapêutica a lesões.
É de suma importância que para a prevenção das lesões mais comuns no handebol, os profissionais de áreas afins, em ênfase fisioterapeutas, técnicos e preparadores físicos, tenham conhecimentos sobre a modalidade, quais as ações, os movimentos mais comuns, principalmente as peculiaridades e especificidade de cada posição de jogo. Cada posição é impar, e assim, as formas de prevenção também, já que quanto melhor o conhecimento referente ao assunto melhor será a elaboração dos meios profiláticos, bem como a individualidade do tratamento e até mesmo do treinamento.


Órteses de auxílio na Osteoartrose:



JOELHEIRAS - As joelheiras são órteses utilizadas para estabilização de alterações articulares dos joelhos.
São elas de diversos tipos variando, desde a mais simples utilizada apenas como uma faixa elástica de contenção, até as mais elaboradas, com hastes laterais, cintas cruzadas e fixadores para rótula etc.

TORNOZELEIRAS - As tornozeleiras se destinam à contenção e estabilização de alterações estáticas e dinâmicas dos tornozelos. São elas utilizadas para contenção e como auxiliares de fixação pós torções.
Da mesma forma que as joelheiras, podem ser simples, com hastes, ou cintas cruzadas. Podem ser ainda usadas como auxiliares em determinadas práticas esportivas, servindo como coadjuvantes na proteção articular.

PALMILHAS DE APOIO E CALCANHEIRAS - As calcanheiras, possuem como função básica diminuir a pressão sobre o calcanhar na fase de desaceleração do passo. Funcionam amortecendo choques e corrigindo pequenas diferenças de Membros Inferiores. Podem ser de látex, gel ou sobertone, sendo que, cada material possui uma indicação e uma utilidade própria. Podem ainda ser únicas, ou serem componentes de palmilhas mais elaboradas, que atuariam na correção de defeitos do arco do pé.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Logos decepciona e perde etapa de handebol do projeto “Esporte Também é Educação”


O LOGOS decepcionou ao perder a etapa de handebol do projeto “Esporte Também é Educação”. Ainda na ressaca da conquista do bicampeonato do JEPÍ e sem treinar desde então devido às merecidas férias de Júnior Fernandes, a equipe não deu muita importância ao evento que deixou muito a desejar em diversos aspectos. A competição que era para ser disputada em quatro finais de semana foi realizada em apenas um dia, com apenas três equipes no mirim, três no Infantil e duas no juvenil. As partidas eram realizadas em dois períodos de dez minutos, algumas equipes tinham atletas irregulares, e não era exigida documentação dos participantes, o que desmotivou bastante a equipe, que é bastante organizada e acostumada ás competições. Na única partida do juvenil, o placar apontou 10 x 06 em favor do Cristo Redentor. Como tinha a vitória certa ao detectar irregularidades no Cristo Redentor, a equipe nem se esforçou muito em quadra, porém o protesto não foi aceito por parte da organização, o que chateou muito a equipe. Sem muita motivação, o mirim bateu o Nova Jersey por 10 x 00, e perdeu para o São Vicente por 3 x 2, ficando com a 2ª colocação. O infantil resolveu jogar e a superioridade da equipe laranja reapareceu em quadra. “Vamos mostrar quem manda no Handebol de Palmeira”; “Acabou a festa”; “Vamos jogar sério”, Foram algumas das frases na hora da corrente antes do jogo. Com as atletas do mirim em quadra, o LOGOS bateu o Douglas Apratto por 9 x 2, em seguida as feras Jearle, Ráckylla, Kelly, Andressa, Chyllena, Géssica e Elena (as três últimas, atletas da seleção alagoana), passaram fácil pelo Cristo Redentor com o placar de 13 x 05. “Falhamos. Mesmo sendo um torneio sem expressão, devíamos ter dado mais importância ao evento” Diz Júnior Após a competição. “Vamos Fechar o ano com chave de ouro, fazendo uma boa participação no Alagoano cadete e juvenil, além da Copa SESC”, citando as competições mais próximas a ser disputadas.

Qual é o objetivo do Handebol?



Muitos já responderam à si mesmos: “Claro que é fazer gol!”. Ótimo quem pensou isso esta de parabéns, esse realmente é o objetivo do jogo, mas às vezes esquecemos que para alcançar esse objetivo existem umas regrinhas básicas a seguir, ainda mais nos tempos de hoje que o handebol sofreu algumas mudanças e se torna cada vez mais veloz diminuindo o tempo de raciocínio do atleta.

Vence o jogo aquele time que sofrer menos e marcar mais gols certo? Mas essa é a incessante luta dos técnicos de qualquer categoria, seja ela iniciação, escolinhas ou até mesmo treinadores de seleção, pois os benditos dos jogadores (não estou me excluindo) sempre quererem ouvir o “pow” no fundo da gaveta. Para muitos é mais emocionante que defender uma bola, mas calma que isso tem cura.


Esse é o primeiro objetivo do Handebol, ter uma defesa ímpar para então marcar gols. A defesa funciona muito bem quando se tem um jogador de base e um goleiro ativo que falam muito e sempre apontam a falha da defesa, logo chamando a atenção de seus companheiros para cobertura.

Uma defesa forte precisa de:
- Bom preparo físico;
- Muita conversa sempre regida pelo homem da base e o goleiro;
- Cobertura rápida para o companheiro;
- Saber jogar com o goleiro;
- Ter tempo de combate para fazer a flutuação em 9 metros.

Uma defesa forte precisa ter um bom preparo físico para agüentar as coberturas de marcação. Imagine que o movimento básico de um jogador de defesa seja um triângulo sempre subindo até a linha dos 9m para evitar chutes mais próximos, dando combate no jogador que esta atacando. Lembre-se sempre que para dar combate é necessário visar a bola e analisar como o jogador bate se é canhoto, destro ou ambidestro.

Agora que já sabemos o básico sobre defesa, podemos atacar.

Um ataque forte precisa de:
- Paciência;
- Inteligência;
- Total sintonia entre os jogadores, principalmente os maestros o armador central e o pivô;
- Ser objetivo e efetivo;
- Uma troca defensiva ao menos.

O ataque tem 3 fases, momentos, tempos, ondas, enfim em cada região tem sua maneira de expressar o ataque. A primeira fase é o contra-ataque direto, onde o goleiro lança a bola ao jogador mais a frente, geralmente os pontas ou pivô. A segunda fase é o contra-ataque sustentado, onde o goleiro tem uma saída rápida com o jogador mais próximo a ele, geralmente os armadores e em poucos passes chegam ao gol adversário, essa segunda fase é a mais comum e eficiente em jogo. A terceira fase é a organização do ataque para trabalhar o jogo tático.

Lembrando que existem várias jogadas para serem feitas nesses ataques de 1ª e 2ª fase, cada time utiliza de acordo com o seu potencial de efetivação. Logo contrário a essas duas fases existe o retorno defensivo que também possui fundamento tático para neutralizar esses ataques. As vezes muitos times levam uma sacolada só em contra-ataque, por desconhecerem e não treinarem esses tipos de ataque de 1ª e 2ª fase e retorno defensivo.

Para marcar o gol é necessário entender como funciona a defesa adversária, todavia existe uma regra básica chamada inferioridade e superioridade numérica.

O objetivo do ataque antes de fazer o gol é fazer com que a defesa fique presa atrás do pivô formando uma superioridade numérica ao ataque, isso é possível através do engajamento que consiste na lógica que 1 jogador chame a atenção de 2 jogadores da defesa logo no decorrer ou no final desta manobra sobrará alguém livre para fazer o gol. Partindo do princípio de que o pivô é peça chave ao ataque, é necessário que ele esteja sempre antenado ao posicionamento do armador central, que é o jogador com maior visão periférica do jogo, responsável em ditar onde será mais fácil abrir o buraco na defesa. Geralmente esse é o jogador que está em troca defensiva, pois enquanto o time defende ele conversa com o técnico sobre quais as melhores opções para o ataque, evitando assim aquelas cenas tristes em jogo que o técnico fica se esgoelando fora de quadra para chamar atenção de um jogador.

Vale lembrar que isso não é regra, varia de equipe para equipe. Os conceitos apresentados acima são o básico para se ter um time competitivo. Se uma equipe treinar muito bem e dominar esse básico, já estará apta à continuar nos próximos passos, uma vez que é comum à todos, que existem várias maneiras de efetuar um engajamento e aos poucos vamos discutir uma a uma.

sábado, 13 de outubro de 2007

Deu a lógica!!!



O handebol feminino do Colégio LOGOS sagrou-se bicampeão do JEPÍ, mais uma vez com 100% de aproveitamento e uma larga vantagem sobre seus adversários. Mirim, Infantil e Juvenil fizeram a festa nas quadras Palmeirenses entre os dias 7 e 16 de setembro.
A primeira equipe a levantar a taça foi o mirim, em um jogo bastante disputado com o São Vicente. As Duas equipes tinham vencido seus 3 jogos no rodízio contra Nova Jersey, Douglas e Marinete neves, sempre com uma vatagem de gols maior em prol do LOGOS, que assim jogava pelo empate. Jogo filmado, Pais na arquibancada, ginásio cheio, isso levou algumas das meninas mais novas de ambas equipes a sentir um pouco a pressão no começo do jogo, porém logo todas mostram um bom handebol. Prevaleceu a marcação forte do Logos que neutralizou as principais jogadora do São Vicente que não conseguiu impor sua marcação com as fintas rápidas de andressa e Laíse. O jogo terminou 8 x 4 e Festa das "filhotas" mais novas.
No Infantil a competição só contava com 3 equipes, LOGOS, São Vicente e Douglas. Pouco empolgante, uma vez que as diferenças de placar ultrapassavam os 20 gols. Mais uma vez, Festa do Handshow.
A categoria juvenil contou com a participação de 5 equipes: LOGOS, Santo Agostinho, Nova Jersey, Manoel Passos e CEFET. O Logos não encontrou resistência em seus adversários. O melhor jogo mais uma vez foi o último do rodízio, contra o CEFET. Mais uma vez ginásio cheio: De um lado a torcida Logos apoiada por Santo Agostinho e Humberto Mendes, do outro o CEFET inteiro. O Logos jogou como nas outras partidas no 3:3 e com um rítmo fote no ataque com o 1º tempo terminando 10 x 00. No segundo, a equipe completamente modificada deu continuidade ao jogo com 8 x 4, e o jogo em 18 x 04.
"Mesmo assim, temos muito ainda a melhorar" disse Júnior Fernandes em um trecho de sua conversa pós-jogos com suas alunas, onde sempre são avaliadas as partidas e são apontados os ítens a ser corrigidos.

Parabens a todas as atletas do Colégio LOGOS pela conquista.
10 dicas básicas de handebol


1. Melhore seu passe mantendo o cotovelo na altura do ombro (90º), no final do movimento utilize a munheca para direcionar.

2. Ao arremessar utilize toda alavanca do seu braço, isso trará mais força e menos desgaste físico.

3. Nos treinos procure corrigir sua respiração, aos poucos será automático. Saber inspirar e respirar corretamente durante o jogo traz melhor oxigenação para o corpo e por consequência melhor raciocínio, independente do rítimo de jogo.

4. Ao receber um passe, nunca pingue a bola antes de ter a visão do jogo a sua volta.

5. Ao se ver sem opções de jogo, não arremesse ou passe de qualquer jeito queimando a bola, espere receber a falta ou um companheiro se desmarcar.

6. Deixe o árbitro apitar o jogo.

7. Ao cobrar um 7M não pise próximo a linha, isso evita invasões desnecessárias.

8. Alongue e aqueça bem antes do jogo, fará com que você entre ligado sem os famosos 10 minutos para entrar na partida. Ao final do jogo trote e alongue levemente para diminuir a concentração de ácido lático em seu corpo.

9. Se cansar não insista, sente e descanse equanto seu companheiro dá continuidade no trabalho.

10. A responsabilidade de ganhar o jogo é sua. Afinal se todos do time tiverem esse pensamento, então haverá a divisão de responsabilidade automaticamente.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Estamos chegando!!!


Olá pessoal!


Agora o HandShow tem um espaço aberto para a publicação de fotos, notícias, resultados, novidades, eventos e campeonatos disputados, além das resenhas de nossa equipe.
Publicaremos também artigos e curiosidades sobre o handebol, além de notícias dos campeonatos pelo brasil e pelo mundo.

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Um abraço a todos.